São José Almeida escreve no Público:
"O escândalo dos dez mil milhões de euros que foram colocados em contas offshore por bancos portugueses entre 2011 e 2015, sem que dessas transferências tenha sido tributado um tostão, é apenas um sintoma dessa impunidade."
Alguém com paciência para falar a criancinhas que explique isto à senhora e restantes camaradas dela que se limitam a amplificar a desinformação da esquerda parlamentar: transferir dinheiro para um offshore não é um acto ilícito nem obriga automaticamente ao pagamento de qualquer imposto. O dinheiro das pessoas que o enviam para um offshore é delas, não é do Estado, do PS ou do fisco.