Um partido que já tinha no seu historial dois apelos ao FMI. Um partido que deixou, em 2011, o país em pré-falência. Um partido que está, ele próprio, na bancarrota, devendo 11 milhões de euros à banca e limitado a soluções de recurso para fazer face às despesas correntes (numa curiosa reedição, à sua micro-escala, daquilo que fez em macro-escala no país).
Um partido com este historial entregou-se, no Domingo, a uma celebração masturbatória com o beneplácito de uma comunicação social que lhe prestou vassalagem com vastos directos - mas sem que eu tenha notado um especial escrutínio ao que se via.
Serei o único a sentir-se incomodado com isto?